A decisão do Presidente da República de não vetar a lei dos casamentos homosexuais significa que sobre as conviccões prevaleceu o imediatismo das "circunstâncias".
De nada adianta ao Presidente da República invocar convicções se, logo de seguida, as manda às urtigas.
De nada nos adianta elegermos representantes que, no momento da verdade, não exercem os seus poderes de acordo com as convicções que apregoam, sejam elas quais forem.
Para que servem as convicções?
Da próxima vez não poderei votar num candidato que assim age.
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