- Recusa-se a declaração de calamidade pública, apesar de ser evidente a destruição.
- Minimiza-se o número de vítimas e de desalojados.
- Omite-se a grave destruição da rede viária madeirense.
E esta tragédia não pode servir para branquear comportamentos menos claros e muito menos para Alberto João Jardim aproveitar para atacar os seus adversários como já começou a fazer.
Não é bem isso meu caro. Acontece que se declarado o estado de calamidade ficariam ISENTAS de pagamentos pelos prejuizos, todas as companhias de seguro.Todos os comerciantes e particulares, mesmo com pagamentos ao seguro em dia, não seriam por eles ressarcidos.
ResponderEliminarFace a esta situação compreende-se... ou não?
Parece que não é assim...
ResponderEliminarNo comunicado da APS - Associação Portuguesa de Seguradoras pode-se ler:
A APS aproveita para desmentir a informação veiculada nalguma comunicação social segundo a qual a declaração da situação de calamidade na Madeira levaria as seguradoras a não pagarem os prejuízos. Tal notícia é completamente falsa. A mera declaração do estado de calamidade não tem qualquer efeito sobre o âmbito das responsabilidades assumidas pelas seguradoras.
http://www.apseguradores.pt/DocumentCatalog/DocumentLink2.jsf?DocumentId=4650