terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

E Agora Banco de Portugal?

O Banco de Portugal não é uma Instituição qualquer. Sobre si, apesar da clara diminuição de competências derivada dos Tratados Europeus, continua a pesar uma importância fulcral. E ainda bem que assim é. A sua história e o papel que lhe cabe na regulação do sistema financeiro, não são compatíveis com atitudes e leituras levianas. Espera – se assim que o próximo Governador do Banco de Portugal seja um primus inter pares e que, tal como hoje sucede com o Presidente do Tribunal de Contas, possa reunir respeitabilidade e isenção. É nos momentos de crise que temos o dever de demonstrar sentido de Estado e a oportunidade aí está. Ninguém entenderia que a pessoa nomeada não cumprisse os requisitos aqui apresentados.

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