Há dias foi noticia aquilo que, casuisticamente, cada um de nós já se tinha apercebido: os nossos quadros jovens estão em debandada para o estrangeiro, perante a ausência de perspectivas profissionaisem Portugal.
O fenómeno não é novo e até é mesmo ciclico na História do País.
Sóe que desta vez, ao contrário do que sucedeu na década de 60 do século XX, ficamos sem mão de obra qualificada, o que não poderá deixar de ter consequências negativas no futuro.
Embora saibamos que a democratização do acesso ao ensino superior fez aumentar o contigente de licenciados, não é difícil perceber que os que saiem são os melhores.
A formação de quadros, que representa um pesado investimento das Familias e do País, é assim desaproveitada.
Por certo sobram os bons exempos em sinal oposto mas isso não basta para que nos preocupemos com o fenómeno e com o futuro-
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