O Ministro da Agricultura que exerce um cargo cujas funções mais não são do que as de um simples director-geral,veio, a propósito dos incêndios, defender a expropriação dos terrenos florestais que se achem abandonados.
O Estado, que exerce mal as competências que lhe cabem, que não é capaz de prender e julgar os incendiários, que não foi capaz de fixar as populações no interior do País e que vendeu a agricultra a troco de auto-estradas e de cursos de formação profissional, propõe-se agora ser produtor florestal.
Seria maior a desgraça.
E a propósito: com que dinheiro pagaria as indemnizações? Pela parte que me toca manifesto a minha REVOLTA contra a utilização dos meus impostos com essa finalidade.
O que nos vale é que esta é apenas mais uma "silly" afirmação.
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