Permita associar-me a este artigo e aqui prestar o meu testemunho do carácter e da dignidade do Padre Raul Tati.
Conheci o Padre Raul Tati em Lisboa.
Um diplomata.
Homem de Coragem e convicções pacíficas.
Foi e é seu ideal, resolver pacificamente a questão de Cabinda através dos esforços e bons oficíos das Nações Unidas.
Em momento algum, e friso, em momento algum, o Padre Tati revelou fosse em que contexto fosse, qualquer intenção ou tendência belicosa.
Nunca, ou em momento algum, seria refém de atitudes que visassem eliminar outro ser humano.
A atitude do governo angolano apresenta-se na sua real dimensão: desrespeitadora dos mais elementares direitos humanos, e nega uma vez mais a tão mercantilizada e falsa imagem de democracia.
O Padre Raul Tati foi injustamente encarcerado, sem dignidade e sem direito a defesa ou recurso. Estes são os métodos do governo angolano.
Faço votos que possa ser tratado com dignidade e respeito, e que efectivamente possa fazer valer a verdade.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Associando-me ao artigo ...
O que em Portugal não é notícia
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