Nem parece! Augura-se uma derrota clamorosa!
Vejam estas pérolas, tiradas dos artigos lincados acima:
20 de Março, antes do apoio do PS:
Alegre rejeita "mudar de convicções consoante as conveniências". Por isso, atacou a política de privatizações, criticou o "esforço desigual" de contenção pedido aos portugueses e lançou o alerta: a consolidação orçamental "não pode ser um colete de forças para estrangular a economia e pôr em causa a coesão social".
Durante um discurso centrado maioritariamente nas questões económicas do país, o histórico socialista chegou mesmo a considerar que as opções adoptadas para combater o défice e o endividamento contemplam medidas que são "um escândalo para a saúde da República".
14 de Julho, candidato apoiado pelo PS:
O candidato a Presidente acusou o actual detentor do cargo de estar a enfraquecer o Estado português, ao dizer que o país está numa situação insustentável.
«Todos os dias o vemos na televisão a dar lições de Economia. Ele é professor, mas esse não é o papel de um Presidente da República, nem é o de se substituir ao primeiro-ministro, nem o de se substituir ao do ministro das Finanças», sublinhou.
«Quando se diz, numa situação como esta que o País está insustentável, está a enfraquecer-se o Estado Português perante aqueles que, de fora, fazem ataques especulativos», acrescentou.
Longe, muito longe vai o milhão de votos que teve. O problema é que ele não sabe.
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