É domingo, dia em que muitas familias passeiam, alheias a futebóis, a claques, a fanatismos desportivos. Mas é também neste domingo, que quem ficou em casa assiste incrédula a ondas de violência espalhadas por pessoas cujo único intuito é provocar o caos e a desordem. Quando para um espectáculo de futebol têm de ser mobilizados mais de 1.000 agentes da polícia temos de nos interrogar a que situação chegámos e que tempos são estes onde a barbárie anda à solta.
Até quando vamos aceitar ser reféns, nas nossas casas, nos nossos bairros, nas nossas cidades, no nosso País? Até quando os bárbaros vão dominar a comunidade?
A democracia corre sérios riscos e que ninguém se admire se um destes dias tivermos vozes a apelar ao regresso da ditadura.
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